terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Em extremos, nunca desistas.

Extremos. Há sempre um momento em que as coisas explodem. É sempre um acumular de situações, pequenas insignificâncias numa vida em que as grandes perdas e vitórias são constantes. Existe sempre o outro lado da memória, o lado que fica marcado, o lado que nos consome, seja por um bom ou mau motivo. 
Existem sempre o sofrimento, a dor, a lágrima dilacerante que alivia, mas revolta. Existem sempre os erros do passado, os erros do presente e os erros do futuro. Isso nunca vai mudar. Porque a vida é isso mesmo: os erros cometidos que, apesar das consequências que acarretam no momento, acabarão sempre por se tornar apenas isso: erros. Erros que nos compelem a não fazer o mesmo numa outra altura. 
Claro que há erros que vão sempre deixar marca, seja na vida de quem os comete ou na da vítima de quem os cometeu. Mas é aí que entra o arrependimento, a mudança e o milagre do perdão. Essas são as melhores formas de crescermos e de nos aperfeiçoarmos neste teste cheio de surpresas que é a vida. O ser humano evolui a cada segundo, cada qual ao seu ritmo e nunca podes pensar que conheces alguém, porque não fazes ideia de tudo o que lhe passa pela cabeça, de tudo o que sente, de tudo o que vive. É isso que nos impulsiona a relacionar-mo-nos uns com os outros: o conhecer, o descobrir, a constante curiosidade e desejo de aventura. O que seríamos nós se conhecêssemos realmente tudo e todos à nossa volta? Nada. Porque da dúvida advém o conhecimento. 
Extremos. Há sempre um momento em que as coisas explodem. Justa ou injustamente, quem sabe? Não é possível fazer julgamentos. Porque há sempre o outro lado da memória, o lado que fica marcado, o lado que nos consome, seja por um bom ou mau motivo.
If you give up, who's gonna loose? Não desistas. Nunca desistas. Foca-te nos objetivos, aprende com as surpreendentes explosões que te atacam e cresce. Evolui. Mais cedo ou mais tarde tudo passa, se fizeres a tua parte. O que é bom, fica, o que é mau, sai.

Despedidas.

Despedidas. Nunca parecem ser suficientemente longas. Há sempre o desejo de ficar, o desejo de fazer aquele momento nunca acabar. É estranhamente bom e incrível a forma como algumas pessoas aparecem na nossa vida e tornam-se uma parte essencial, como se fosse impossível imaginar todo este percurso de surpresas, mudanças e experiências sem elas. 
Como nos podemos "despedir" dessas pessoas? Afinal de contas, elas permanecem em nós sem sequer ser posta a hipótese de um dia partirem. It was simply meant to be.
Invariavelmente, o tempo passa, mas algumas coisas ficam. Felizmente, algumas pessoas também. Despedidas. Nunca parecem ser suficientemente longas. Há sempre o desejo de ficar, o desejo de fazer aquele momento nunca acabar. Mas, no final, esses sentimentos são apenas provas do amor que sentimos. E, para esse, não há "adeus". Apenas um "I'll see you soon".

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Workshop de escrita com Nuno Costa Santos

Há dias em que pensamos talvez nunca encontrar a felicidade. Acreditamos que tudo é algo pré-definido, que não há nada que possamos fazer para seguirmos o caminho que escolhermos, sentimo-nos frágeis e perdidos, sem força para ultrapassar barreiras que existem, na verdade, dentro de nós mesmos. Esquecemo-nos que as melhores coisas e as mais importantes somos nós que temos a oportunidade e o poder de mudar. O amor. A esperança. A humildade, por exemplo. Talvez não escolhamos aquilo que sentimos, mas podemos escolher o que fazer para influenciar a forma como nos sentimos. A vida é mais do que um período de tempo repleto de condicionantes que nos prendem e retraem. A vida é, tal como o amor, algo indefinível que terá sempre uma magia que nos rodeia, mas que por vezes passa despercebida, porque nos preocupamos com o medo de nunca virmos a ser felizes. Utilizando um possível cliché, a vida somos nós que a escrevemos. A vida é um livro em que nós temos o poder de escrever, o poder de criar, o poder de mudar o rumo. A vida é uma música que podemos ouvir e sentir da forma que melhor nos aprouver. A vida é feita para dançar, correr, sentir o sol, o mar, o vento e não ter receio de não usar guarda-chuva. A vida, tal como tudo aquilo que realmente podemos melhorar dentro de nós, seres imperfeitos, é a verdadeira felicidade.

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Música. Família. Amor. Amizade. Escrita. A procura por mim mesma. Vida. E é a isto que se resume. Sintam-se à vontade por aqui and enjoy.

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