É isto que sou. É esta a minha casa. Sou o verde dos belos, extensos campos retalhados e o azul do mar. Sou a imensidão de quem sente e de quem vive, de quem ama. Sou da paz que aqui se sente, da força sublime com que a Natureza tanto nos presenteia. Sou dos Açores. Sou Açoriana. Sou Terceirense. Sou Altarense. E leve-me a vida pra onde me levar, leve eu a vida para onde desejar, serei sempre daqui. Serei sempre dos Açores. Serei sempre eu. Serei sempre Açoriana. Serei sempre Terceirense. Serei sempre Altarense. Serei sempre o verde dos belos, extensos campos retalhados e o azul do mar. E esta será sempre a minha casa, o meu berço de beleza indescritível. Tenho saudades. Tantas saudades. Mas há uma magia que se mantém sempre comigo. Cá dentro. Então, posso continuar. Sem temer.
Para a frente, Açorianos! Pela paz à terra unida. Largos voos, com ardor, firmamos, para que mais floresçam os ramos da vitória merecida. Para a frente! Lutar, batalhar pelo passado imortal. No futuro a luz semear de um povo triunfal.
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